Presente De Aniversário


by Slipper

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Pedro acordou radiante na _s_e_x_ta feira, afinal era o seu 25º aniversário. Em casa, cedo, antes de ir para o trabalho, a família já lhe cumprimentara; no escritório também foi bastante paparicado, pois todos o estimam muito. Mal podia esperar a noite que seria justamente quando se encontraria com sua velha turma de amigos para bebemorar os tão comentados vinte e cinco anos. Mal podia pensar ele também o que lhe aconteceria na festa da noite...

Pois a "turma" era composta de onze amigos de infância, todos com idade entre 23 e 27 anos. Eram amigos para o que desse e viesse, para toda hora, boa ou ruim que fosse. Nos aniversários sempre aprontavam alguma surpresa excêntrica que realmente surprendia o aniversariante e Pedro não seria exceção desta vez. Encontraram-se no bar de sempre e a cerveja rolou abundante até as duas da madrugada. Por fim, Jonas propôs que todos fossem à sua casa, já que era lá que o presente de Pedro estava esperando por ele. Pedro ficou curiosíssimo, afinal Jonas morava numa área meio rural, não havia casas em torno num raio considerável. Pensou em todas as possibilidades, inclusive que não poderiam repetir a dança do ventre do aniversário anterior, executada por uma bela dançarina. O que seria então? Bem, ele concordou e todos partiram.

A noite estava muito agradável, estrelada, e em 45 minutos chegaram à casa onde já aconteceram tantas festas e foram para a sala principal. Os dez amigos colocaram Pedro de pé no meio da sala e fizeram um círculo em torno dele, o abraçaram e disseram a ele que o seu presente viria logo, mas que antes se fazia necessário prepará-lo adequadamente. Fizeram um círculo de dez cadeiras em torno de Pedro o que o fez imaginar que iriam assisti-lo como coadjuvante em uma brincadeira a dois. Colocaram uma venda grossa e escura em seus olhos, amarrando firme atrás da cabeça. Pedro contestou um pouco, mas como estava gostando da história, se deixava levar por todos. Também estranhou um pouco quando amarraram seus braços para trás sem machucá-lo, mas firmemente de modo que era impossível se soltar. Imaginava que iria ficar à mercê de uma deusa e teria que se submeter a todos seus caprichos. Iria ser ótimo, pensava ele. Afinal, ele se considerava um homem bonito. 1,80m, 75kg, em perfeita forma física e, uma particularidade que o orgulhava mas também o constrangia. É que as garotas celebravam com admiração especial uma certa parte de sua anatomia: a bunda. Era dono de um traseiro considerável, admiração das mulheres e inveja dos homens. Contornos bem delineados, gostava de se exibir na praia com um short de tecido sintético bem justo. Gostava de olhar os pescoços girarem à sua passagem.

Para aumentar sua curiosidade, começaram a desafivelar seu cinto, ao que ele retrucou com um "Ei!" Alto lá!" que foi completamente ignorado. Baixaram suas calças até o chão e sentiu que a prendiam com o próprio cinto e que certamente iria prejudicar suas tentativas de caminhar. Por fim se afastaram e Pedro, ficando somente Jonas a seu lado, dizendo que iria guiar seus passos dali por diante e que iria retirar a venda de seus olhos para que ele pudesse apreciar melhor seu presente de aniversário. O que viu, então, o deixou estarrecido. Deu-se conta da situação: de mãos atadas às costas, pés semi imobilizados, calças arriadas, só de cueca, viu, apavorado, seus amigos sentados nas cadeiras em volta dele, cada um portando na mão direita um chinelo Havaianas. Isso mesmo! Ingenuamente perguntou o que eles iriam fazer, ao que responderam "Você não imagina? O nosso presente de aniversário será uma surra de chinelo na bunda. O Jonas vai conduzi-lo até cada um de nós, vai debruçá-lo em nossos joelhos e você vai levar 25 chineladas na bunda pelada de cada um de nós. Portanto, o ritual se repetirá 10 vezes, que multiplicado por 25, serão 250 chineladas que você guardará como lembrança nossa por um bom tempo." "É, realmente vocês se surpreenderam desta vez. Atado como estou vai ser meio difícil escapar, não é?" Jonas disse: "Nem pense nisso, a não ser que você queira que o ritual se repita duas vezes. Você decide." Está bem", disse Pedro "já que não tem jeito, vamos ao presente, meus 'amigos' ." Então começou a festa. Jonas conduziu Pedro ao primeiro colo, empurrou-o de bruços. A bunda ainda estava protegida pelo fino tecido do slip, que logo foi arriado também, expondo a pele nua. Agora não tinha mais jeito, o negócio era cerrar os dentes e enfrentar com coragem, afinal seriam só 250 chineladas na bunda pelada e não recebera sequer a primeira ainda. Nos minutos que antecederam à sova, passaram-se muitos e muitos pensamentos rápidos, como por exemplo, que ele nunca havia apanhado assim em sua vida. O máximo que acontecera foram meia dúzia de palmadas dadas pelo pai e sem tirar as calças. Isto é diferente. Um chinelo de borracha deve doer muito, mas, por outro lado, um chinelo de couro seria bem pior. E também tem o fato de ter 25 anos. Um adulto. É inimaginável um homem adulto estar numa situação destas, prestes a apanhar como um fedelho mal comportado. Ainda teve coragem de pedir "Pô, pessoal, quem sabe vocês esquecem este negócio de surra de aniversário. Isto é coisa que só se vê nos Estados Unidos. Vocês estão brincando e vão me soltar, não é?" "Claro que não", responderam todos em coro, e começaram a cantar o "Parabéns a você". Logo desceu a primeira chinelada PLAF e a segunda PLAF e as demais PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF.

Pedro se contorcia com o "ardido" que o contato da borracha causava na sua pele e um calor invadiu seu traseiro. Tentou fugir mas lembrou da ameaça e desistiu. Levantaram-no e o conduziram para o próximo colo amigo. Um calafrio correu sua espinha quando começou a ouvir o "Parabéns" de novo. E de novo sentiu aquela ardência. Resmungava baixinho, os olhos estavam um pouco úmidos. PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF. No terceiro colo viu que não tinha jeito e entrou no espírito da brincadeira. A cada chinelada correspondia um "AI". Então foi uma grande sequeência de PLAFTS e AIS. Inconscientemente dizia frases como "Ai, minha bunda", "Eu vou me comportar" "Pára, pára!", "Dói", "Ai, ai".

Por fim acabou. Soltaram Pedro e ele se olhou num espelho. Esfregava a bunda com as mãos. Sua bunda estava vermelha, pegando fogo, muito quente mesmo. Atirou-se de bruços num sofá, esfregando a bunda com as mãos. A sova tinha sido de lascar. Ele nunca se imaginou numa situação daquelas, mas até que pensando bem, ele se achou merecedor de uma boa surra de aniversário. Ao mesmo tempo pensou que todos os amigos também precisavam conhecer aquela experiência na própria pele. Não iria faltar oportunidade...


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