Ver meu pai tirar o cinto me causou um estremecimento e um frio na nuca, e uma sensação de vertigem. É claro que eu sabia o que ele iria fazer. Eu tinha sido avisado que levaria uma surra de cinto se voltasse a pegar seu carro quando ele estivesse viajando.
Eu nunca tinha apanhado de cinto. Quando eu era criança, levei duas surras de chinelo por ter sido malcriado na escola. Meu pai me punha de bruços no colo e me batia com um chinelo de couro, por cima das calças. Não era uma surra que doía muito, porque ele batia leve, mas para uma criança era o bastante. E -----, prestes a fazer 17 anos, eu ia levar uma surra de cinto, e certamente ela não iria ser uma surra de criança.
Eu estava no meio da sala, olhando petrificado para o cinto. Meu pai mandou que eu tirasse as calças e me deitasse no braço do sofá. E eu, morrendo de medo do cinto, pedia para ele não me bater e tentava escapar. Mas ele me segurou pelo braço e desceu o cinto umas quatro vezes no lado da minha coxa. Eu não acreditava na dor. Eu via o cinto subindo e descendo, via a cintada, e chorava pedindo para meu pai parar, para não me bater, para me dar outra chance. Então, ele parou, olhou fixamente para mim e perguntou para que eu queria outra chance, se era para pegar o carro de novo e sair com ele sem saber dirigir direito. Eu não respondi, e ele de novo me mandou tirar as calças e deitar no braço do sofá. Aí, eu não sei porque, se foi porque eu estava com medo de piorar as coisas ou se porque eu sabia que iria mesmo pegar o carro de novo se tivesse a chance, eu obedeci. Tirei minhas calças e debrucei no braço do sofá. Meu pai me deu uma almofada para segurar e abaixou minha cueca. E eu fiquei com a bunda nua, esperando o cinto continuar seu trabalho, ----- com o alvo mais exposto.
Eu não sei quantas cintadas eu levei, mas foram muitas. Acho que mais de 50. Meu pai batia com força, e eu gemia, chorara, me contorcia, mas não tentei evitar que ele continuasse. Apertava a almofada enquanto o cinto deixava suas marcas na minha bunda e na parte superior da minha coxa. Estas marcas ficaram na minha pele por vários dias.
Meu pai batia, batia, batia ...
Até que ele parou. Minha bunda e minhas pernas ardiam, queimavam.
Ele me deixou lá deitado um pouco e depois me ajudou a levantar, me levou para o quarto e me pôs na cama. Eu chorava como criança e ele me acariciou até que eu dormi, de bruços e com a bunda nua, de tanto que minha bunda doía.
No dia seguinte, ele foi ao meu quarto para conversar. Eu pedi desculpas e disse que não pegaria o carro de novo até ter minha carta de motorista. Ele me abraçou, dizendo que tinha certeza de que eu nunca mais faria nada que merecesse uma surra
Mas eu não tinha certeza. Eu poderia ficar sem pegar o carro. Mas talvez eu queira experimentar outra surra de cinto.